Imponente e caridoso, no fim da tarde permitiu que a chuva desse o ar de sua graça, e molhasse os corpos frenéticos, que ao repetido som do Créu, se entrelaçavam num ritmo que se ora eram de vai-vem, ora eram até o chão.
E se não faltou ninguém, também não foi permitido faltar nada. Se uma hora depois do início da festa, precisamos acrescentar 30 litros de chopp, aos 80 já existentes, foi para garantir que num evento sem restrições, um dia e uma noite seriam poucos.
Talvez o Churras tenha acabado de forma prematura, cedo de mais! Mas a verdade é que dorou o tempo necessário para ser inesquecível! tempo suficiente para ser lembrado até hoje, 24 de abril! De ter feito as pessoas perguntarem quando seria o próximo!
Todas a Tribos
O Churras que começou despretensioso, com a recém formada turma de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, no primeiro semestre de 2006, chega a 2008 como gente grande. Com uma galera empenhada e disposta a fazer com que naquela simples confraternização, a única coisa igual, fosse a sede da Daniela. A Casa Rosa. Do Gui! Espaço que desta vez abrigou o 1º Churras da Raça! Oficial!
E para transformar isso tudo num evento chamamos geral. Além da nossa, hoje 5ª fase de jornalismo, chamamos também a 3ª e a 1ª, uma turma da Publicidade e o pessoal que trabalha no Diário Catarinense, e que conhece alguns membros da Raça. Tinha gente do Direito e da Administração. De outras faculdades e de não sei mais onde, mas, tinha!
Foi todo mundo!? Não, com certeza não! Foi quem tinha que ir, pessoas dispostas a tornarem o Churras inesquecível, como explicamos acima.
Créu!
"Pra dançar Créu tem que ter disposição". Parafraseano o fankeiro, digo que pra fazer o Churras também tem que ter muita disposição. Disposição, primeiro, para acreditar que a coisa toda vai dar certo, para desafiar as mais pessimistas análises meteorológicas, para literalmente investir numa idéia, sem a menor certeza do seu sucesso! Assim como quem dança Créu, pra fazer o Churras da Raça, tem que ter habilidade!
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